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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Um poema..sem nome...........


Concentrando-me no tempo...o perco...
Não há como segurá-lo nas mãos...
Os dias que correm e parecem não passar,
Não há tempo para ler, não há tempo para amar
promessas de um ano novo e parecido com o velho
O tempo envelhece em seu mistério...
Nada está concluído, senão perdido...
Os sentimentos que se tornam vazios ao serem preenchidos...
Ter medo! medo do mesmo...
o Igual me espanta,
sem nada me levanto, contudo me deito...
Guardar os sonhos e por trás nao vivê-los...
Tocar o que deseja,
parecer real...
Na terra de gigantes,
ou ser do amor, ou racional.



POr Jacqueline OLiveira

( momento " esperando a chuva passar pra ir pra Rebouças "rs)

1 comentários:

Marcelo Caldas disse...

Lindo, você tem uma veia poética maravilhosa, explore mais esse lado.

M. Caldas.

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